Quando se fala de criatividade, sempre aparece o exercício clássico de voltar à infância e de se lembrar o que mais se amava fazer. A criatividade, no meu caso, sempre me encontrou com papel e caneta nas mãos. Amava fazer cartinhas, encher as páginas de adesivos e presentear mães, avós e tias.
Cresci, estudei, fiz mestrado e doutorado, me dediquei às infindáveis tarefas do cotidiano. E mais uma vez a criatividade me encontrou: dessa vez com olhos na tela e dedos no teclado. Mudou o suporte mas o fascínio era o mesmo. O desejo de dar vida a personagens, escrever frases impactantes que pudessem trazer bem-estar e alegria à vida das pessoas. Agora, doutora em criatividade, compreendi a importância de criar sem medo de errar. De me dedicar a uma tarefa que me fizesse perder a noção das horas. De trazer esse conhecimento a tantas pessoas.
Comecei a escrever, produzir e vender meus livros com ajuda de pessoas (diagramadores, designers) que davam vida aos meus escritos. Meu primeiro livro, Nem Só de Pão Vive o Homem, me lembrava da importância de continuar com um quê manual… embalar o meu “pão palavra” em saquinhos individuais, decorá-los e descobrir, por meio das fotos de quem recebia, que a criatividade estava sendo degustada em outras praças.
Hoje, quando o computador me pergunta se desejo ajuda da IA para escrever os meus textos, penso que às vezes posso dizer sim. Que eu ganharia tempo, de fato. Agradeço pensando que tenho sim mais uma ferramenta nas mãos – e tantas vezes a uso com parcimônia.
Mas é que quando me sento pra escrever quem assume o controle da viagem, quem digita rapidamente e dá vida a tantos personagens – e a histórias dentro das histórias, é uma menininha serelepe, com uma alta capacidade comunicativa, fluência verbal e infinita criatividade aplicada.
Juntas, hoje, damos palestras, preparamos cursos, damos disciplinas no Iesb, visitamos empresas e fazemos incontáveis treinamentos on-line. E claro, depois saboreamos as vitórias com café e pão-de-queijo.
Quando eu recebo, do outro lado do Brasil, uma foto dizendo que amou o livro que chegou, eu apenas agradeço por viver do que eu amo. E amar o que eu vivo.
E você? Me conte aqui. O que gostava de fazer na sua infância que não via a hora passar. Ainda tem algum traço dessa atividade refletida na sua vida hoje?
Cresci, estudei, fiz mestrado e doutorado, me dediquei às infindáveis tarefas do cotidiano. E mais uma vez a criatividade me encontrou: dessa vez com olhos na tela e dedos no teclado. Mudou o suporte mas o fascínio era o mesmo. O desejo de dar vida a personagens, escrever frases impactantes que pudessem trazer bem-estar e alegria à vida das pessoas. Agora, doutora em criatividade, compreendi a importância de criar sem medo de errar. De me dedicar a uma tarefa que me fizesse perder a noção das horas. De trazer esse conhecimento a tantas pessoas.
Comecei a escrever, produzir e vender meus livros com ajuda de pessoas (diagramadores, designers) que davam vida aos meus escritos. Meu primeiro livro, Nem Só de Pão Vive o Homem, me lembrava da importância de continuar com um quê manual… embalar o meu “pão palavra” em saquinhos individuais, decorá-los e descobrir, por meio das fotos de quem recebia, que a criatividade estava sendo degustada em outras praças.
Hoje, quando o computador me pergunta se desejo ajuda da IA para escrever os meus textos, penso que às vezes posso dizer sim. Que eu ganharia tempo, de fato. Agradeço pensando que tenho sim mais uma ferramenta nas mãos – e tantas vezes a uso com parcimônia.
Mas é que quando me sento pra escrever quem assume o controle da viagem, quem digita rapidamente e dá vida a tantos personagens – e a histórias dentro das histórias, é uma menininha serelepe, com uma alta capacidade comunicativa, fluência verbal e infinita criatividade aplicada.
Juntas, hoje, damos palestras, preparamos cursos, damos disciplinas no Iesb, visitamos empresas e fazemos incontáveis treinamentos on-line. E claro, depois saboreamos as vitórias com café e pão-de-queijo.
Quando eu recebo, do outro lado do Brasil, uma foto dizendo que amou o livro que chegou, eu apenas agradeço por viver do que eu amo. E amar o que eu vivo.
E você? Me conte aqui. O que gostava de fazer na sua infância que não via a hora passar. Ainda tem algum traço dessa atividade refletida na sua vida hoje?

Consultora na área de criatividade, professora, escritora, palestrante e redatora publicitária. Apreciadora de histórias.