Planejar é Preciso. E bem viver também.

A pauta foi tema de terapia e, como minha terapeuta costuma andar por aqui, nem posso mentir. Confessei a ela, na sessão de hoje que ando muito feliz com a vida criativa que ando levando. Aliás, pela qual ando também sendo guiada.

Percebo com clareza que sucesso é uma sequência de pequenas decisões que acabam virando concretude no futuro que pode ser de curto, médio ou longo prazo.

Claro que não temos controle de coisa alguma, mas daquilo que temos, não podemos nos esquivar. Imaginar uma vida criativa – e tomar passos concretos pra manter o que te faz bem, o que conversa com sua essência precisa ser incorporado em nossas rotinas já.

E não adianta falar que em 2025, que o ano acabou, que é cedo ou tarde demais, Nada dizer adeus, ou jamais como a música do Titãs.

Sei que eu comecei essa jornada muito, mas muito cedo, lendo os livros de autoconhecimento que, por acaso, minha mãe ganhava de presente de alguma amiga na escola em que ela trabalhava. Lembro de um deles, UM MINUTO PARA MIM, que foi um verdadeiro achado! Criança ainda, eu praticava a autoobservação com aquelas ferramentas simples e objetivas. Uma palestra do Professor Wilson Trópia também – e uma apostila que me recusei a desapegar quando esvaziei os guardados do meu pai, idem.

Percebi que tudo o que tange nossa essência não pode ser ignorado, menosprezado ou invalidado. Descobri que toda vez que ignoro meu lado mágico, por exemplo, sou penalizada pela minha mente. Sim, sou dos rituais, das palavras, da imaginação e dos sonhos. E também da labuta, da coragem e da persistência.

Essa semana, estou produzindo o livro infantil de uma amiga querida. Apoiando outra na sua viagem pra NYC. Criando uma ferramenta pra outra extremamente querida. Acompanhando os passos de tantas. Me peguei assim hoje, com alegrias e perdas, com festividades e luto, de final de semestre sem grandes cansaços por aprender a dar muitos NÃOS e muitos SIMs ao que importa.

A me cuidar para poder cuidar. A suportar os aspectos da rotina que apenas são. A surfar na prosperidade que não diz respeito a bens ou a outras situações mas ao grande amor derramado. Um almoço com o filho aqui, um livro lido ali, um desejo pro corpo, uma oração pra alma.

E o mais gostoso: rir com os que riem e chorar com os que choram. Sem pressa, sem atropelo, com uma dose de compaixão.

Usando o que a vida me ensinou e que agora eu repasso com prazer. Que assim seja. Pra mim. Pra você. Pra todos nós.

Compartilhe

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress